segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Portal Arte em Foco Youtube
Olá.
No youtube, você pode encontrar vários vídeos do que já rolou no Arte em Foco.
Clique abaixo e entre no portal do Arte em Foco no Youtube.
No youtube, você pode encontrar vários vídeos do que já rolou no Arte em Foco.
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domingo, 17 de outubro de 2010
III Arte em Foco - Curitiba
Aconteceu nesse final de semana o III Arte em Foco - Curitiba.
O Fórum pode contar com a presença de artistas e pensadores da arte como, Guilherme de Carvalho, Igor Miguel, Dudu Codeço, Asafe Gonçalves, Álvaro Ramos, Dilma Leal, entre outros que prestigiaram o Fórum.
Planejamos e pedimos a Deus que pudéssemos estar dividindo um pouco essa visão que vem do do coração de Deus de que não precisamos de justificativa para fazer Arte, e para a Sua glória acredito que alcançamos o objetivo.
Em breve você poderá conferir as fotos e os videos do III Arte em Foco Curitiba.
Aguarde.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
ARTE EM FOCO 2010
ARTE EM FOCO 2010
Data: 15, 16 e 17/10/2010
Início: dia 15 (sexta) às 19hs
Término: dia 17 às 12hs
Local: Igreja Cristã Água Viva - http://www.aguaviva.com.br/
Inscrição: R$ 30,00 Clique aqui para baixar a ficha de inscrição.
Pagamento: Depósito Conta Corrente Arte em Foco
Banco do Brasil
Ag: 4314-1
C/C: 15226-9
Maiores Informações: Dilma (41) 9638.4991
Aline (41) 9113.8483 / 9661.6570
Jonh (41) 8822.8471 / 9601.5506
E-mail: blogarteemfoco@gmail.com
Inscrições: As inscrições serão realizadas mediante depósito do valor descrito abaixo com posterior envio da ficha de inscrição preenchida para blogarteemfoco@gmail.com
Programação |
19:30h Poema de Abertura - DILMA LAURINDO LEAL
Boas-vindas ELIANDRO VIANA
Boas-vindas ELIANDRO VIANA
19:40h Espiritualidade Integral - MARCEL LINS CAMARGO
20:00h “Ajustando o foco” Grupo - ARTHERUM
20:50h “Cante e ria que é de graça” - MPB e pequenos “causos”
20:00h “Ajustando o foco” Grupo - ARTHERUM
20:50h “Cante e ria que é de graça” - MPB e pequenos “causos”
22:00h “Bons sonhos”
Sábado - Manhã
9:00h Música e devoção - EDSON BARBOSA
9:15h “O senhorio de cristo e a missão da igreja nas artes” - GUILHERME CARVALHO
10:15h Perguntas que não calam
10:30h Coffee break
10:45h “Teodrama- Deus narrado e dramatizado” IGOR MIGUEL
11:45h Perguntas que não calam
12:00h Almoço
Sábado – Tarde
14:00h Riso e digestão
14:35h Diálogo entre teologia e MPB - ÁLVARO RAMOS
15:35h Perguntas que não calam
15:50h coffee break
16:00h “Távola Redonda” - Preletores e convidados; Cezar Felipe,Anderson Batista,André Ribeiro,Elton e Isa, Equipe Artherum, Dudu Codeço, Asafe Gonçalves, Grupo Gerar.
17:15h “Até mais tarde”
Sábado – Noite
19:00h Palco aberto - (espaço democrático para música, dança, teatro, circo, poesia e palhaçada!)
Domingo – Manhã
9:00h Música e Devoção - EDSON BARBOSA
9:15h "Café Musica e Poesia" - ÁLVARO RAMOS + THAÍSA MILO, DUDU CODEÇO, ASAFE GONÇALVES
11:00h “considerações” - DILMA L. LEAL
12:00h Almoço
Domingo – Tarde
14:30h – Lançamento oficial da ACPC – Associação Cristã de Práticas e Pensamentos Criativos
Domingo – Noite
19:00h “ Cultuando com arte”
21:00h “Até o próximo”
quarta-feira, 7 de julho de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
III Conferência L´Abri Brasil - Cristo e a Cultura Contemporânea
III Conferência L´Abri Brasil - Cristo e a Cultura Contemporânea
23, 24 e 25 de Julho 2010
sábado, 8 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
O QUE É TEOLOGIA PARA TILLICH?
A Teologia da Cultura de Paul Tillich tem como idéia fundamental a presença do incondicionado em toda manifestação cultural. Entende-se por “incondicionado” aquilo que o ser humano experimenta no ato de crer, alguns teólogos afirmam que Tillich se referia diretamente a Deus quando dizia “incondicionado”. Segundo Tillich, seria possível encontrar uma busca pelo sentido da vida frente ao Deus infinito no âmbito da cultura geral, e não apenas religiosa. Ou seja, o anseio do ser humano em desvendar os mistérios da própria existência não o impele apenas ao âmbito religioso, mas sim as produções aparentemente mais secularizadas. Esta perspectiva tillichiana sobre a relação religião-cultura é expressa sinteticamente na seguinte tese: “a religião é a substância da cultura e a cultura é a forma da religião”. Ou seja, toda a cultura é substancialmente religiosa sendo que a religião sempre se apresenta em forma de cultura.
Para entender o que é exatamente Teologia da Cultura primeiramente vamos explanar o conceito de “teologia” para Tillich. A teologia para Tillich é um campo de estudo que trata das questões existenciais do ser humano e não apenas elementos relacionados diretamente a fé ou a religião. Ele defende que o discurso essencialmente religioso pode ser encontrado “fora” dos limites da religião constituída e das doutrinas pré-estabelecidas. Em outras palavras, o estudo a respeito de Deus pode ser feito a partir de qualquer manifestação humana que de alguma forma mostre interesse pelas questões existenciais. Por isso a Teologia só pode acontecer em parceria com a filosofia, visto que é a filosofia que faz perguntas existenciais e é a teologia que tem condições de responder a essas perguntas de maneira satisfatória.
Você já parou para pensar que as músicas populares, as peças teatrais, os filmes e os livros estão cheios de questionamentos a respeito da existência humana frente ao Deus infinito? Por mais que estas perguntas não apareçam em forma de símbolos religiosos como “pecado”, “graça”, “céu”, “inferno” eles estão presentes por toda parte. Cabe aos que carregam no coração a fé cristã ter sensibilidade para compreender esses discursos, apreciá-los e na medida do possível respondê-los. Não necessariamente usando os símbolos religiosos já citados acima, mas fazendo como o Mestre Jesus ensinou; usando elementos finitos como viajantes feridos e dracmas perdidas para mostrar aquilo que é infinito como o amor incondicional e a valorização da singularidade de cada ser humano.
Para entender o que é exatamente Teologia da Cultura primeiramente vamos explanar o conceito de “teologia” para Tillich. A teologia para Tillich é um campo de estudo que trata das questões existenciais do ser humano e não apenas elementos relacionados diretamente a fé ou a religião. Ele defende que o discurso essencialmente religioso pode ser encontrado “fora” dos limites da religião constituída e das doutrinas pré-estabelecidas. Em outras palavras, o estudo a respeito de Deus pode ser feito a partir de qualquer manifestação humana que de alguma forma mostre interesse pelas questões existenciais. Por isso a Teologia só pode acontecer em parceria com a filosofia, visto que é a filosofia que faz perguntas existenciais e é a teologia que tem condições de responder a essas perguntas de maneira satisfatória.
Você já parou para pensar que as músicas populares, as peças teatrais, os filmes e os livros estão cheios de questionamentos a respeito da existência humana frente ao Deus infinito? Por mais que estas perguntas não apareçam em forma de símbolos religiosos como “pecado”, “graça”, “céu”, “inferno” eles estão presentes por toda parte. Cabe aos que carregam no coração a fé cristã ter sensibilidade para compreender esses discursos, apreciá-los e na medida do possível respondê-los. Não necessariamente usando os símbolos religiosos já citados acima, mas fazendo como o Mestre Jesus ensinou; usando elementos finitos como viajantes feridos e dracmas perdidas para mostrar aquilo que é infinito como o amor incondicional e a valorização da singularidade de cada ser humano.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
TEOLOGIA DA CULTURA
O teólogo alemão Paul Tillich representa um dos grandes nomes do pensamento moderno. Sua contribuição acadêmica não se restringiu apenas ao âmbito religioso, mas perpassou outros ambientes até ser considerado um dos excelentes e influentes pensadores do século XX. Uma de suas contribuições mais relevantes foi o desenvolvimento da Teologia da Cultura, que possibilitaria um diálogo entre Teologia e Cultura Geral. Tillich percebeu que as produções culturais revelavam um anseio e questionamento humano frente ao verdadeiro sentido da existência. Esses anseios também poderiam ser caracterizados como religiosos, pois estão relacionados à busca da origem de tudo, o sentido último da realidade. Esta característica “aproxima” a cultura do espírito religioso, visto que a religião em Tillich é o estado do ser humano quando tocado pelo anseio de compreender o sentido de sua própria existência. Em outras palavras, a cultura é substancialmente religiosa pelo fato de possuir em seu fundamento uma preocupação última assim como a religião.
Partindo desse pressuposto, a idéia de uma Teologia da Cultura passa a ser possível, visto que o campo hermenêutico não está mais restrito a religião ou a manifestações exclusivamente religiosas, mas é ampliado a qualquer manifestação humana legítima, ainda que não sustente o título de “sacra” ou religiosa. Obviamente, uma das manifestações culturais mais expressivas é a arte, o que faz dessa esfera um campo religioso rico, capaz de abrir espaço para uma relação entre cultura e teologia. Através do pensamento tillichiano, podemos considerar que o dualismo simplista entre arte secular e religiosa não é tão óbvio quanto à carga da tradição fez parecer por muito tempo em alguns ambientes religiosos, em especial no contexto evangélico brasileiro. O distanciamento de alguns grupos religiosos das produções artísticas populares e seus respectivos autores é um fato. Quando a arte não obedece a um padrão religioso que condiz com aquele que já está estabelecido como certo, logo é taxado por estes grupos como inconveniente, pecaminoso ou até demoníaco.
A questão é se existe a possibilidade da teologia dialogar com a arte a ponto de se beneficiar dela como fonte de inspiração diante do sagrado, ainda que ela não se proponha explicitamente a isso. Seria possível a partir de um aparato teológico sério criar uma aproximação saudável do indivíduo religioso com a comumente denominada “arte secular” ou “arte do mundo”? É possível conceber a idéia de que não é só a arte sacra que tem o poder de elevar o ser humano a um encontro com o sagrado?
Por causa destes questionamentos e outros, o teólogo Paul Tillich deve ser considerado nas discussões sobre arte e fé cristã.
Partindo desse pressuposto, a idéia de uma Teologia da Cultura passa a ser possível, visto que o campo hermenêutico não está mais restrito a religião ou a manifestações exclusivamente religiosas, mas é ampliado a qualquer manifestação humana legítima, ainda que não sustente o título de “sacra” ou religiosa. Obviamente, uma das manifestações culturais mais expressivas é a arte, o que faz dessa esfera um campo religioso rico, capaz de abrir espaço para uma relação entre cultura e teologia. Através do pensamento tillichiano, podemos considerar que o dualismo simplista entre arte secular e religiosa não é tão óbvio quanto à carga da tradição fez parecer por muito tempo em alguns ambientes religiosos, em especial no contexto evangélico brasileiro. O distanciamento de alguns grupos religiosos das produções artísticas populares e seus respectivos autores é um fato. Quando a arte não obedece a um padrão religioso que condiz com aquele que já está estabelecido como certo, logo é taxado por estes grupos como inconveniente, pecaminoso ou até demoníaco.
A questão é se existe a possibilidade da teologia dialogar com a arte a ponto de se beneficiar dela como fonte de inspiração diante do sagrado, ainda que ela não se proponha explicitamente a isso. Seria possível a partir de um aparato teológico sério criar uma aproximação saudável do indivíduo religioso com a comumente denominada “arte secular” ou “arte do mundo”? É possível conceber a idéia de que não é só a arte sacra que tem o poder de elevar o ser humano a um encontro com o sagrado?
Por causa destes questionamentos e outros, o teólogo Paul Tillich deve ser considerado nas discussões sobre arte e fé cristã.
domingo, 18 de abril de 2010
Harold M. Best
Há uma grande diferença entre sua arte, sobre a qual se espera que você possa ministrar, e o Senhor, de quem se espera que ministre enquanto você faz sua arte. Uma vez que isso é compreendido, a arte se torna plena em si mesma, em vez de ser moldada de acordo com o que pensamos que irá ministrar. Aquela é liberdade, enquanto esta é, frequentemente, não mais que pesquisa de mercado sentimentalista, aspergida com água benta.
Harold M. Best
H. R. Rookmakker
Quando Deus criou a arte, deu a ela um lugar no mundo, ao quel chamou de bom. A arte existe porque Deus quis que existisse. Ela tem função e significados próprios.
H. R. Rookmakker
Arte em Foco
A arte cristã primitiva nasceu nas catacumbas, produzidas por pessoas simples que em forma de representações toscas produziam sua arte em forma de símbolos cristãos como a Cruz - símbolo do sacrifício de Cristo; a palma - símbolo do martírio; a âncora - símbolo da salvação; e o peixe - o símbolo preferido dos artistas cristãos, pois as letras da palavra "peixe", em grego (ichtys), coincidiam com a letra inicial de cada uma das palavras da expressão lesous Chrastos, Theou Yios, Soter, que significa "Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador". Das catacumbas do medo e da perseguição a arte cristã, por volta de 390 e 400d.C, foi para os interiores das catedrais, ornamentando as paredes com pinturas e mosaicos que ensinavam os mistérios da fé aos novos cristãos e contribuíam para o aprimoramento de sua espiritualidade. Os cristãos, de maneira alguma, podem alhear-se da literatura, da arte, dos meios de representação artística com argumentos que estes poderão os afastar da herança cultural de sua fé. Como negligenciar o legado artístico que os cristãos de outros tempos deixaram através de valiosíssimas obras de arte, literárias ou plásticas, exprimindo a essência de sua fé. Como, os cristão de hoje, podem se furtar disso. Não perdemos as capacidades naturais, por sermos crentes, não há porque reprimir a arte. Nosso fórum pretende retirar a arte das catacumbas do medo, da alienação, dos preconceitos e trazer para o foco de uma agradável discussão e compartilhamento. Retirar do interior do coração de pessoas criativas e talentosas, pessoas de profunda fé cristã e colocar a ARTE EM FOCO.
Pr. Eliandro Viana
segunda-feira, 12 de abril de 2010
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